Algodão

Algodão: a complexa cadeia que não tolera erros

O cultivo do algodão representa uma cadeia muito produtiva e desafiadora que requer profissionalismo e alto investimento em tecnologias. As fibras de algodão são delicadas e podem ser prejudicadas por diversas pragas e doenças. Desse modo, qualquer erro ou falha ao longo da safra pode ter impactos significativos na qualidade e quantidade de plumas que serão colhidas, levando a prejuízos econômicos significativos. 

A cotonicultura é um setor de alta complexidade e alto risco, inserida em um mercado competitivo e sensível às flutuações de oferta e demanda pelo produto globalmente.

Já que esse segmento não tolera erros, é necessário dominar conhecimentos agronômicos, realizar um planejamento cuidadoso e monitorar as lavouras para melhorar as tomadas de decisões a cada safra, não só no campo, mas fora dele também, quando se trata da comercialização da pluma.

Por isso, a Sumitomo Chemical se posiciona ao lado dos cotonicultores em todas as etapas de produção, oferecendo diversas soluções químicas e BioRacionais para aprimorar o manejo e ampliar o potencial produtivo. A companhia oferece um portfólio completo e integrado para que o cotonicultor adote tecnologias inovadoras e tenha os melhores resultados. Destaca-se ainda que a companhia facilita o acesso às soluções por meio de iniciativas como o SumiBarter, que é uma ferramenta de barter inovadora e flexível para melhorar a gestão financeira do negócio.

Além disso, a Sumitomo Chemical oferece atendimento personalizado aos cotonicultores, desenvolve ações para estimular melhorias de gestão e ainda colabora para valorizar o algodão brasileiro no mercado interno e externo. Entre os exemplos de iniciativas importantes, a Sumitomo Chemical patrocina o Movimento Sou de Algodão, com o objetivo de valorizar a cadeia, do campo ao varejo, e fomentar a responsabilidade no consumo, no Brasil e no mundo.

Máxima produtividade e alto valor agregado

No campo, a missão é garantir a colheita de plumas de alto padrão para que os futuros tecidos fabricados tenham a máxima qualidade. Para tanto, o cotonicultor precisa combater diversas pragas, doenças e plantas daninhas. Essas ameaças podem prejudicar as delicadas estruturas dos botões florais e comprometer a qualidade das fibras, além de prejudicarem o desenvolvimento do algodoeiro e a produtividade.

Além disso, o manejo do algodoeiro precisa ser aprimorado para mitigar riscos de contaminação da pluma, evitando a ocorrência da chamada “pimentinha”. Esse problema ocorre quando folhas secas e quebradiças do algodoeiro caem e se posicionam sobre as plumas, contaminando e reduzindo o valor comercial das fibras. É possível combater a “pimentinha” com Punto, herbicida sistêmico da Sumitomo Chemical que promove a desfolha perfeita das folhas ainda verdes, com o objetivo de preservar a qualidade do algodão.

É preciso considerar que o algodoeiro herbáceo é uma planta perene de crescimento indeterminado e o desenvolvimento excessivo de estruturas vegetativas limita a produção de maçãs. Dessa forma, para preservar o potencial produtivo de algodão, é essencial que o produtor invista em reguladores de crescimento. Esses produtos colaboram para o equilíbrio fisiológico e facilitam os tratos culturais.

O investimento em boas estratégias de manejo se refletem em maior produtividade, melhor qualidade da fibra e maior rentabilidade para a cotonicultura. A Sumitomo Chemical é uma grande parceira do cotonicultor, desenvolvendo soluções inovadoras focadas em preservar a fitossanidade da plantação. Desse modo, o produtor pode melhorar o manejo e almejar a colheita de plumas de excelência.

O manejo profissional e de alta tecnologia resulta em fibras com características desejadas pelos mercados nacional e internacional. Segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o Brasil é o segundo maior país exportador de algodão, embarcado 20% do volume total exportado no mundo. No ano comercial 2021/2022, foram exportadas cerca de 1,68 mil toneladas de pluma, com receita de US$ 3,2 bilhões.

Durante a jornada de beneficiamento e classificação da fibra, o algodão é analisado de acordo com atributos como espessura e maturidade, comprimento, cor e brilho, resistência e alongamento. Dessa forma, as fibras de melhor qualidade terão melhor precificação nas etapas pós-porteira.

Ainda é preciso ressaltar que o algodão é tão versátil que transcende o uso pela indústria têxtil. A matéria-prima é muito importante para a fabricação de diversos cosméticos, produtos farmacêuticos, itens de higiene pessoal, embalagens, revestimentos para móveis, telas para pintura, entre outros produtos. E nada é desperdiçado: o caroço do algodão é processado para a extração de óleo e produção de biodiesel, gerando subprodutos importantes, tais como a torta e o farelo, que são destinados à alimentação animal.

Fase vegetativa

V0

Esse estádio considera o período entre a emergência da plântula de algodão até o momento em que a primeira folha verdadeira apresente nervura principal com comprimento de 2,5 centímetros.

V1

Ultrapassado o comprimento delimitado no estádio V0 para a primeira folha, considera-se o estádio V1, persistindo até quando a plântula apresentar a segunda folha verdadeira com até 2,5 centímetros de comprimento da nervura principal. É recomendável ter cuidado com a incidência de tripes e broca da raiz a partir desse estádio.

V2

Sucessivamente, os estádios seguem o mesmo critério e são numerados de acordo com a quantidade de folhas verdadeiras. Ou seja, o estádio V2 persiste até que a planta apresente a terceira folha verdadeira com nervura principal de até 2,5 centímetros.

V5

O algodoeiro segue crescendo. Neste estádio, considera-se folha verdadeira expandida quando a nervura principal de seu limbo foliar for maior que 2,5 centímetros.

Fase de formação de botões florais

B1

Esse estádio marca o início da fase reprodutiva da planta, sendo determinado assim que o primeiro botão floral do algodão estiver visível. A partir desse estádio, geralmente a planta já pode sofrer com o ataque do bicudo-do-algodoeiro, considerado uma das pragas mais prejudiciais para a plantação e capaz de comprometer a qualidade da pluma.

B3

Considera-se o estádio B3 quando a planta apresentar o primeiro botão floral do terceiro ramo reprodutivo e for possível observar a formação do segundo botão floral no primeiro ramo frutífero.

BN

Os estádios seguem sendo numerados sucessivamente conforme a quantidade de botões florais visíveis em novos ramos frutíferos.

Fase de abertura de flor

F1

Esse estádio terá início quando o primeiro botão floral do primeiro ramo frutífero se transformar em flor. A partir desse momento, considera-se o florescimento da cultura para a nomeação dos estádios posteriores. Essa é a fase em que o produtor precisa investir em boas estratégias de manejo pois a planta pode ser comumente prejudicada por percevejos, lagarta da maçã, lagartas do complexo Spodoptera, lagarta rosada, curuquerê, ácaros. Isso sem contar o bicudo-do-algodoeiro, que pode persistir desafiando a plantação até o momento da colheita.

F3

Neste momento, é possível visualizar a abertura da primeira flor do terceiro ramo frutífero e esse raciocínio seguirá nos estádios subsequentes.

FN

Seguindo o mesmo critério, os estádios são numerados de acordo com o número do ramo frutífero em que se abre a primeira flor.

Fase de abertura do capulho

C1

O algodoeiro segue se desenvolvendo até atingir a formação de capulhos. Observa-se o estádio C1 quando a primeira bola formada no primeiro ramo se transformar em capulho.

CN

Os estádios seguirão sendo nomeados de acordo com o número do ramo frutífero no qual sua primeira bola se tornou capulho.

Proteção de cultivos

O potencial produtivo do algodoeiro pode ser ameaçado em vários momentos ao longo da safra. Os desafios se iniciam na semeadura, quando as sementes ficam vulneráveis ao ataque de patógenos no solo, e permanecem até o momento da colheita, exigindo que o agricultor desenvolva estratégias para proteger as plantas de algodão contra o ataque de várias pragas e doenças, além de buscar controlar a presença de ervas daninhas que provocam a matocompetição e podem reduzir a produtividade do algodão. Saiba quais são os principais problemas nas lavouras de algodão que podem ser manejados com soluções Sumitomo Chemical.

Plantas daninhas

Plantas daninhas

Pragas

Pragas

Doenças

Doenças

Soluções Sumitomo Chemical para algodão

Conheça o portfólio híbrido e inovador da Sumitomo Chemical para a cultura do algodão.

Herbicidas

O cultivo de algodão pode ser comprometido pela presença de invasoras, que competem por recursos naturais e atribulam o desenvolvimento do algodoeiro. Por isso, é de suma importância manejar as plantas daninhas desde a entressafra, realizando uma boa dessecação pré-plantio com soluções como o Sumyzin 500 SC. Trata-se de um herbicida seletivo e não sistêmico indicado para o controle de invasoras monocotiledôneas e dicotiledôneas. Seu ingrediente ativo, pertencente ao grupo E (inibidores da PROTOX), pode ser aplicado em pré e pós-emergência.

Outra solução para o manejo de plantas daninhas é o Crucial 698, herbicida sistêmico, não seletivo e pós-emergente com formulação que apresenta alta concentração de ingrediente ativo, com tecnologia de duplo sal de glifosato, além de ter exclusivos surfactantes e bioativadores. Como diferenciais, o produto oferece rápida absorção e translocação nas invasoras, proporcionando a maior velocidade de dessecação do mercado. Há ainda o efeito rainfastness, conferindo proteção contra chuvas por uma hora após a aplicação do herbicida, sendo a solução ideal para combater infestações de daninhas mono ou dicotiledôneas.

Para o manejo de plantas de algodão voluntário (“tiguera”) na cultura subsequente, ou seja, na maioria dos casos com incidência no cultivo de soja, a Sumitomo Chemical conta ainda com o Resource®, que oferece o melhor controle de plantas de algodão na cultura da soja, proporcionando altíssima eficiência de controle e rapidez.

Fungicidas

O mofo-branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, representa uma das doenças que mais afetam a produtividade do algodoeiro. Como agravante, o fungo produz estruturas de sobrevivência, chamadas de escleródios, que podem se manter viáveis por mais de um ano na superfície do solo e, quando enterrados, sobrevivem por cerca de 36 meses. Por isso, é desafiador combater o fungo e os agricultores precisam de uma solução como Sialex® 500, consagrado fungicida sistêmico composto pelo ingrediente ativo Procimidona, do grupo Dicarboximida.

O Sialex® 500 é absorvido em todas as partes da planta, e pode ser translocado via xilema, controlando com eficiência algumas classes de fungos que formam micélio e escleródios. Outra opção para melhorar o manejo é investir em Curado, fungicida de contato do grupo químico Fenilpiridinilamina, da Sumitomo Chemical, capaz de controlar o mofo-branco e outras doenças.

Também é preciso prevenir a incidência de ramulária, doença que provoca lesões no algodão, podendo levar à desfolha e apodrecimento de maçãs do baixeiro do algodoeiro. Para combater esse problema, a solução ideal é Volna 250 EC, um fungicida extremamente seletivo à cultura do algodão com difenoconazol, ingrediente ativo do grupo dos triazóis (G1) que atua inibindo a biossíntese do ergosterol, afetando a membrana celular dos fungos causadores de doenças. Volna proporciona ação preventiva e curativa para o controle de um amplo espectro de fungos, entre eles o patógeno Ramularia areola, que provoca a ramulária.

Inseticidas

O cotonicultor tem a missão de proteger o algodoeiro do ataque de diversas pragas ao longo da safra. A maior dificuldade é eliminar o bicudo-do-algodoeiro, considerado a principal praga na cotonicultura. Para tal desafio, a tecnologia mais indicada é Legion, um inseticida com duplo modo de ação e amplo espectro, que é ideal para o manejo de resistência, proporcionando um choque de proteção contra o bicudo-do-algodoeiro.

Outras pragas preocupantes são a lagarta-das-maçãs e lagarta-militar, capazes de atacar os botões florais e prejudicar consideravelmente a qualidade da fibra. Para combater esses alvos, o agricultor pode contar com a eficiência, choque e efeito residual prolongado de Abaday®. Com duplo modo de ação, por contato e ingestão, Abaday® traz uma mistura exclusiva de dois ativos eficientes e complementares, o que confere ação ovicida e adulticida, colaborando para um melhor manejo integrado de pragas (MIP).

A mosca-branca é outro exemplo de praga que causa danos severos ao algodão. O inseto introduz seu aparelho bucal nos tecidos vegetais para se alimentar de seiva, lesionando as folhas e prejudicando o desenvolvimento do algodoeiro. Além disso, a mosca-branca pode transmitir microrganismos que causam doenças na planta, como a fumagina e o mosaico, por exemplo. Para minimizar essa ameaça, é recomendável aplicar Epingle 100®, inseticida fisiológico juvenóide com ação por contato e translaminar, principalmente sobre ovos e ninfas, que consegue regular o crescimento da mosca-branca.

Quando o produtor precisa controlar o pulgão-do-algodoeiro, a tecnologia ideal é Carnadine®. Trata-se de um inseticida sistêmico e seletivo do grupo químico 4A (Neonicotinóides) e formulação Suspensão Concentrada (SC) que apresenta o Acetamiprido entre suas principais substâncias, agindo com eficiência por contato e ingestão. Para combater pragas e ácaros no algodoeiro, também está disponível o inseticida e acaricida Sumirody 300®. Esse produto, que age por contato e ingestão, pertence ao grupo químico dos piretróides.

Já que os ácaros são uma preocupação constante nas lavouras de algodão, o cotonicultor precisa de tecnologias para inibir o avanço desses alvos. A Sumitomo Chemical oferece o acaricida Smite®. Com ação de contato e translaminar, esse produto age sobre ovos e formas jovens (larvas e ninfas) dos ácaros dos gêneros Brevipalpus e Tetranychus, além de esterilizar as fêmeas, reduzindo assim a reprodução dessas pragas.

Outra opção é investir um acaricida e inseticida que apresenta o ingrediente ativo Abamectina, com concentração de 72g/L. Trata-se de uma potente solução, com modos de ação por contato e por ingestão, capaz de controlar infestações de ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus), ácaro-rajado (Tetranychus urticae), ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) e curuquerê (Alabama argilácea) nas plantações de algodão.

A Sumitomo Chemical ainda oferece uma excelente ferramenta para quem busca o controle biológico. Visando manejar lagartas Spodoptera com alta performance, é recomendável aplicar XenTari®, um inseticida biológico a base da bactéria Bacillus thuringiensis var. aizawai que oferece múltiplos modos de ação, sendo uma solução ideal para manejo integrado de pragas (MIP) e manejo de resistência.

Reguladores de crescimento: Programa COTTON+

A Sumitomo Chemical oferece o seu exclusivo programa COTTON+, com o objetivo de promover o melhor manejo fisiológico do algodoeiro para atingir a máxima eficiência operacional, produtividade e qualidade de fibra.

O programa recomenda a aplicação de três reguladores de crescimento durante o ciclo produtivo: o Promalin, o Punto e o Impulse. Cada um desses reguladores tem função específica visando proporcionar o melhor desenvolvimento do algodoeiro e uma fibra de altíssima qualidade.

Promalin se tornou um dos principais reguladores de crescimento para a cultura do algodão. Com tecnologia exclusiva da Sumitomo Chemical, é um produto composto por uma citocinina e duas giberelinas, podendo ser aplicado a partir da segunda maçã, visando aumentar a produtividade e consequentemente o rendimento de fibra.

Já o Punto é utilizado para realizar a dessecação do algodoeiro ainda com as folhas verdes, gerando uma desfolha precisa para reduzir impurezas, o que beneficia a qualidade da fibra e as operações de colheita. O Impulse, por sua vez, garante a maturação e a abertura homogênea das maçãs para aperfeiçoar a qualidade da fibra e otimizar a colheita.

O manejo COTTON+ recomenda a aplicação desses reguladores de crescimento em momentos específicos do ciclo produtivo. Para adotar cada tecnologia com a dose adequada e no momento ideal, os cotonicultores podem contar com o suporte do time técnico da Sumitomo Chemical, a fim de potencializar a eficácia do uso dos reguladores de crescimento e garantir o sucesso da lavoura, com uma produção de algodão mais eficiente, sustentável e lucrativa.

O programa COTTON+ está disponível para aplicação em qualquer região do Brasil e não existe nenhuma restrição aos produtos recomendados.

Tratamento de Sementes

As sementes de algodão não ficam isentas às ameaças presentes no solo. O ataque de nematoides, fungos e outros patógenos podem prejudicar o desenvolvimento da plântula e reduzir o potencial produtivo. Por isso, é importante investir em tratamento de sementes para garantir um bom arranque inicial e preservar o estande ideal da plantação de algodão.

Pensando nisso, é recomendável adotar o Inside® FS. Trata-se de um inseticida sistêmico indispensável para o tratamento de sementes de algodão, formulado com o ingrediente ativo clotianidina, do grupo químico Neonicotinoides. Na fase inicial do cultivo, esse produto elimina pragas sugadoras rapidamente, sendo muito eficaz no manejo de alvos tais quais pulgão-do-algodoeiro e tripes.

O tratamento de sementes também pode colaborar para combater nematoides das espécies Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Pratylenchus brachyurus e Rotylenchulus reniformis. A aplicação do nematicida microbiológico Loyalty Bio, que é formulado com a bactéria Bacillus amyloliquefaciens MBI600, permite manter as populações de nematoides abaixo do nível de dano econômico.

A Sumitomo Chemical ainda oferece as soluções inoculantes ideais para a cotonicultura. O cotonicultor pode contar com EndoFuse®, que traz quatro espécies de alto desempenho de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) para promover a saúde das raízes do algodoeiro, aumentando a superfície de contato e capacidade de absorção de água e nutrientes para a planta. Esse inoculante é versátil, podendo ser aplicado no tratamento de sementes ou diretamente no sulco de plantio. Outra opção é tratar as sementes com o inoculante Endomaxx®, formulado com quatro espécies de fungos micorrízicos com o objetivo de promover a saúde do solo e do sistema radicular das plantas.

Gestão e transformação digital

A transformação digital gera oportunidades para reduzir custos, otimizar as operações agrícolas e os controles gerenciais. Por isso, a Sumitomo Chemical auxilia os clientes na implementação de novas ferramentas.

Uma estratégia inteligente é a adoção do SumiBarter, o programa de barter da Sumitomo Chemical. Trata-se de uma ferramenta diferenciada, segura e flexível, que oferece três modalidades de contratação. O SumiBarter proporciona uma boa relação de troca para facilitar o custeio de safra e mitigar riscos relacionados às oscilações de câmbio e de preços das commodities. Entre as opções de negociação, destaca-se a modalidade “participação na alta”, que proporciona ganhos ao produtor quando há valorização dos preços das commodities além de permitir gerenciar os momentos de quedas de preços.

Apoiado pelo Programa Aliança, a Sumitomo Chemical oferece assessoria aos clientes com especialistas em gestão do agronegócio. O objetivo é construir modelos de controle de gestão de custos, promover a formação de lideranças e o desenvolvimento humano e profissional. Há ainda a perspectiva de auxiliar os produtores no planejamento de sucessões familiares. 

União entre campo, indústria e varejo

O algodão merece fazer cada vez mais sucesso nas passarelas da moda e nos guarda-roupas dos consumidores. Por isso, a Sumitomo Chemical é patrocinadora do Movimento Sou de Algodão, que envolve o consumidor final em ações de conteúdo e parcerias com marcas e empresas com o objetivo de valorizar e unir agentes da cadeia e da indústria têxtil.

Criado em 2016, o Movimento Sou de Algodão visa fomentar o mercado do algodão responsável, instruindo sobre moda e consumo consciente. Além disso, proporciona a rastreabilidade do produto desde o plantio da semente de algodão até o varejo, valorizando a comercialização de peças de roupa com certificação socioambiental pelo programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR).

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